segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A realidade diante da Pratica do Jornalismo para o Cidadão




No final da ditadura militar a mídia pôde se expor tendo “livre arbítrio” para divulgar as notícias diante das relações no convívio social, se tornando relevante diante da sociedade através da pratica da cidadania, mostrando e de alguma forma reivindicando o que é de direito ao cidadão.

No ano 1988 foi criada a “Constituição Cidadã” batizada assim pelo presidente na época, da constituinte, o deputado Ulysses Guimarães. No qual o cidadão teria direito e liberdade de expressão, representado pela mídia que seria a forma de veicular as notícias de interesse público.

Mesmo com as mudanças ocorridas após o período da ditadura, alguns acreditam que essas tais “liberdades de expressão” conquistadas, estão maquiadas diante as normas que as empresas e os políticos do país ditam. Vejamos esses exemplos quando o cidadão é privado de saber o que lhes é de direito; Quando observamos que não é levado para as escolas matérias que ensinem as pessoas a conhecer a pratica da política, porque o país quer ter um cidadão leigo, sendo assim mais fácil de convertê-lo ou leva-lo a um rápido convencimento.

Se a imprensa é um veículo que leva informações para os indivíduos e se é livre para mostra-lhes seus direitos, porque não fazê-los?
Diante dessas expressões podemos perguntar também, se existe o jornalismo cidadão no Brasil. Sabe-se que os veículos de comunicação sobrevivem de comerciais para permanecer no ar e diante disso, são deixadas de lado as pautas mais importantes para a sociedade, para dar lugar aquelas que realmente trazem o lucro. Essas e outras são algumas das dificuldades que existem para que a sociedade junto à mídia exponha sua realidade.

O que seria o jornalismo cidadão?
Seria o próprio cidadão expondo nos veículos de comunicação a realidade de sua comunidade?
Ou a própria mídia divulgando esses fatos para a sociedade, como um serviço social?
Ambos são importantes, pelo fato de haver espaço para mostrar como as classes sociais são diferentes, como as dificuldades ainda existem diante delas,etc.




Por: Helder dos Anjos, Simone Selva e Thiago Lagos

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